Jorcd's Blog











Com mais de um século de experimentos, finalmente em 1950, a televisão começa a funcionar no Brasil. Logo, em 1954, a TV ganha popularidade com os avanços tecnológicos da Segunda Guerra Mundial. Em 1972 foi a primeira transmissão em cores no espaço brasileiro. No decorrer dessa história muitos nomes fizeram um grande trabalho, como, por exemplo: Assis Chateaubriand e Silvio Santos. A década de 60 foi marcada pela transmissão via satélite.

 Nos anos 80 a novidade foi ainda mais surpreendente. Estava chegando para os consumidores, o vídeo-cassete, ou mais popularmente dito: VHS.  Na década de 90 os programas religiosos começaram a ser exibidos e a expansão de tecnologia só aumentou. No século XXI tudo se modifica! A televisão ganha toda a modernidade possível. Passa a ser pública e também privada. Em 1954, a estimativa é que existiam 34 mil televisores nas residências, esse número progrediu com uma porcentagem absurda. Hoje, 81% dos lares brasileiros possuem televisores. Ao seu surgimento, ainda era uma novidade acessível somente para a elite. Atualmente o valor de uma televisão é de fácil acesso a maioria da população, por isso o crescimento tão alto de seu consumo.

A convergência digital e a TV andam de mãos dadas. Desde a invenção do jornal, formas de se modernizar e tornar as coisas cada vez mais práticas vem crescendo. Achávamos que a internet nunca seria capaz de reproduzir vídeos e nos surpreendemos com diversos sites que nos mostram vídeos do mundo inteiro.

Podemos assistir à televisão pelo celular, pela internet, no carro e em casa. Porém cada um tem o seu lugar. A televisão não tem previsões de ser extinta por causa de toda a convergência que a envolve. Assim como aconteceu com o jornal, o rádio, a televisão é só mais uma incrível invenção da tecnologia.

A grande vantagem de toda essa convergência é a praticidade. Se você deixou de assistir um programa na TV ontem, procure no youtube (Site de vídeos), que o programa estará lá na íntegra para você. Resumo de novelas, notícias dadas na hora e tudo o mais podemos encontrar na internet.

Apesar de toda a tecnologia do séc. XXI nada conseguiu substituir ainda a comodidade de chegar a casa cansado do trabalho, ligar a TV e ver as principais notícias e os mais variados tipos de entretenimento.

É por isso que não é de se espantar que de 34 mil, subiu para 50 milhões o número de aparelhos nas residências. O produto mais usado por todas as classes sociais.

Com o passar dos anos, não foi apenas os formatos e meios de uso da televisão que se modificaram. Toda a programação transmitida acompanhou os tempos modernos chegando a ser questionável se é ou não prejudicial aos telespectadores. As programações são de conteúdos pobres e sem criatividade alguma. Os donos das emissoras não se preocupam como deveriam com o que é transmitido ao telespectador, quer apenas saber se aquelas programação dão audiência. O taxa milionária de televisores no país é preocupante, pois as pessoas acham mais fácil adquirir conhecimentos por um meio que nem sempre é seguro.



Pierre Lévy

 No primeiro capítulo, A metáfora do hipertexto, o autor nos mostra com detalhes os exemplos do que é o hipertexto. Dividido em seis partes para melhor explicá-lo, que são as seguintes:

                I. A metáfora do hipertexto

  1. IMAGENS DO SENTIDO
  2. O HIPERTEXTO
  3. SOBRE A TÉCNICA ENQUANTO HIPERTEXTO, O COMPUTADOR PESSOAL
  4. SOBRE A TÉCNICA ENQUANTO HIPERTEXTO, A POLÍTICA DAS INTERFACES
  5. O GROUPWARE
  6. A METÁFORA DO HIPERTEXTO

 II.  Os três tempos do espírito: A Oralidade Primaria, a Escrita e a Informática

  1. PALAVRA E MEMÓRIA
  2. A ESCRITA E A HISTÓRIA
  3. A REDE DIGITAL
  4. O TEMPO REAL
  5. O ESQUECIMENTO 

III. Rumo a uma ecologia cognitiva

  1.  PARA ALÉM DO SUJEITO E DO OBJETO
  2. AS TECNOLOGIAS INTELECTUAIS E A RAZÃO
  3. AS COLETIVIDADES PENDANTES E O FIM DA METAFÍSICA
  4. INTERFACES

1. Imagens do sentido: Uma introdução do que é hipertexto, o que é comunicação e como uma palavra pode nos fazer pensar em objetos ou acontecimentos, como no exemplo dado: uma palavra maçã nos lembra a fruta, o seu cheiro, a sua forma.

2. O hipertexto: Mostrando a história do hipertexto, inventado por Vanevar Bush e o termo dado por Theodore Nelson. Através de exemplos esta parte do capítulo nos mostra como o hipertexto pode ser usado: formas educativas como, aprender a manusear e as técnicas de um motor através de vídeo animado e com apenas um clique sobre as peças saber o seu nome e como usa-las. Todas as facilidades que podem ser feitas com o hipertexto assim como as interfaces que ficaram evidentes nos anos oitenta com a informática, chamado pelo autor de princípios básicos da interação amigável. Temos o manuseio do mouse e o menu. Foi a partir dessa interação amigável que o hipertexto foi elaborado e depois disseminado.

3. Sobre a técnica enquanto hipertexto, o computador pessoal: A invenção do computador pessoal por jovens californianos na região de Silicon Valley, uma região que todos poderiam exprimir suas opiniões e com uma grande abundancia de meios eletrônicos. Nos mostra as maiores empresas de informática dando destaque a Apple desde a sua invenção e todas as dificuldades até se tornar uma mega empresa se transformando na Apple Macintosh. Um dos maiores sucessos da Macintosh foi o mouse.

4. Sobre a técnica enquanto hipertexto, a política das interfaces: A criação da Macintosh orientadas pelas idéias de Eduardo Engelbert enquanto diretor da ARC. A interação cada vez mais profunda entre homem e máquina, isso acontece porque a informática está em constante mudança, se modernizando cada vez mais. A paixão das pessoas pelo computador que não conseguem viver sem ele, fazendo a sua vida em torno da informática.

5. O Groupware: Esta parte do capítulo nos mostra como é difícil pensar em coletivo quando em um grupo possui pessoas diferentes, que pensam diferente tentando chegar a um consenso sobre determinado assunto. O Groupware ajuda cada pessoa a situar-se dentro de uma discussão fornecendo uma representação gráfica da rede de argumentos. Elaborado pela equipe de Douglas Engelbert, o Groupware continha utilitários para desempenho, programação, processamento de texto e diversos catálogos para documentos.

6. A metáfora do Hipertexto: A diferença do homem pra um animal é a capacidade de pensar. Esta parte nos mostra como uma pessoa pode pensar diferente da outra através da interpretação. Para que um grupo compartilhe o mesmo sentido, não basta que seja dado à mesma mensagem, é preciso o Groupware que nos fornece as anotações e os comentários.

II

7. Palavra e memória. Na mentes, através de demandas mnemotécnicas, nas matérias prima diversa, as inscrições de todos os tipos. Em primeiro lugar a escrita, depois desempenham o papel de travas de irreversibilidade. Obrigando o tempo a passar somente em um sentido. Produzem varias histórias com ritmos diversos. Uma organização social pode ser considerada como um dispositivo que serve para reter formas, para acumular as inovações, contanto que seja incluído e todo o novo técnico viver. Em relação à forma do raciocínio espontâneo, o qual não tem muito a ver com a “razão” hipotética fixada em sua interior, pois a nossa memória não é um equipamento de armazenamento e recuperação fiel, pois devemos perder certas lembranças para armazenarmos novas coisas, de fato a nossa memória não é leal às informações. De acordo com a psicologia cognitiva contemporânea, não há apenas uma, mas diversas memórias, funcionalmente distintas.

8. A escrita e a história. Com a escrita abordamos que ainda os modos de conhecimento e os estilos de temporalidade são majoritários. A história é ameaçada, perder sua preeminência na civilização da televisão e do computador.

9. A rede digital. A evolução da máquina, o primeiro computador, o Eniac dos anos 40, para programá-lo era necessário que fosse ligado diretamente aos circuitos, sistema que era realizador através de cabos. Nos anos cinqüenta as instruções eram realizadas através de códigos binários. As telas por tanto se generalizaram no fim dos setenta, consideradas por muito tempo como equipamento físico do computador, os primeiros microcomputadores eram vendidos sem os cubos catódicos aos quais somos acostumados hoje. Portanto a tela é indispensável, como o monitor e o teclado, tais simbolizam a própria máquina.

10. O tempo real. Estes desejam obter a informação mais confiável, mais rápida possível, para tomar a melhor decisão. O sistema não é para conservar o saber do especialista, mas para evoluir a partir do conhecimento referido. As linguagens permitem que o sistema seja enriquecido ou modificado sem que seja necessário começar tudo novamente.

11. O esquecimento. Ainda que processada por novos métodos, uma grande parte da herança cultural permanece. Nada de bom é feito se não tiver envolvimento do individuo. A subjetividade da memória, seu ponto essencial e vital, precisamente deve se rejeitar a pista ou o que foi armazenado no passado, para ser inaugurado o novo tempo.       

III

 Ao ler o termo “ecologia cognitiva”, várias suposições devem surgir em seu pensamento. Principalmente a dúvida do significado da idéia. Quando ouvimos a palavra “ecologia”, rapidamente associamos aos estudos que já estamos acostumamos a fazer na escola, sobre o meio ambiente, a natureza, os animais etc. O termo Ecologia quer dizer a parte da Biologia que tem como objetivoobjetivo o estudo das relações dos seres vivos com o seu meio natural. Cognitiva, é a Função da inteligência ao adquirir um conhecimento.

 Pierre Lévy faz um complexo estudo sobre a capacidade de conhecimento humano no meio em que vive. Consciência, inteligência, tecnologias, psicanálises, raciocínio e interfaces são alguns aspectos interpretados pelo autor nesta obra.

“A ciência da mente explica que a consciência e tudo o que é relacionado a ela, representam somente um ponto menor do pensamento inteligente”.



Jornal: do impresso ao digital em 10 passos

1.  A invenção da escrita na Mesopotâmia 4000 a.C. pelos sumérios. Era chamada a escrita Cuneiforme.

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 2.As notícias e informações passadas de boca a boca e mais tarde manuscritas e fixadas em locais públicos. Logo depois a invenção da imprensa aprimorada por Guttemberg.

  

3. O primeiro jornal Impresso na Alemanha em 1609. Einkommende Zeitungen (Notícias Recebidas)

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4. Com a chegada d do príncipe regente, acompanhado por pelo menos 2000 pessoas que fugiam da invasão napoleônica, ocorreu uma grande transformação no Brasil, no começo do séc. XIX. Com a criação da impressão régia, surge o primeiro jornal impresso do Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro, em 10 de setembro de 1808.

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5. Os meios de comunicação estão se reorganzando na convergência midiática, aderindo por tanto a adaptação da internet. Utilizam a tecnologia do sistema web, para a distribuição do seu produto. O jornalismo adquire estas novas tecnologias para seu aprimoramento e eficácia. Os jornais impressos já adotaram a postura de convergir, todos os jornais já possuem site, existem diferentes formas como o conteúdo dos jornais é exibido na internet.     

 

6. Com a internet os meios de comunicação sofreram perderdas com o ibope e assinaturas. Grandes empresas passaram a se aperfeiçoar com essa nova tecnologia, se aliaram a ela, daí surge à chamada convergência. Onde as várias mídias podem se encontrar na internet. Vídeos sobre a convergência no jornal impresso.

 

7. Empresas de jornais impressos passaram a utilizar sites – isso acontece pela necessidade que o leitor tem de ver algum assunto com mais velocidade, e pela facilidade que as novas tecnologias oferecem na hora de fazer um vídeo, digitalizar, entre otros recurços -, pois em tese qualquer pessoa com um celular ou uma câmera de vídeo é capaz de gerar notícias.

 

8. Os jovens, principalmente eles, fogem da leitura dos jornais  e preferem informar-se por outros meios. Ou simplesmente não se informam. Uma fatia crescente deles adere à internet, afirmando ser uma leitura mais prática.

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9. A crise está feia. Os donos dos jornais e jornalistas compartilham o firme propósito de acabar com os jornais impressos.

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10. Somente uma mudança radical de conteúdo, será capaz de prolongar a lenta agonia do fim dos jornais. Mas para isso, os donos dos jornais precisam correr o risco.

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Exclusão Digital e Desigualdade Social
Com a modernização, é muito difícil uma pessoa que não tem um acesso à internet ou à um celular. O maior problema está na desigualdade social. Na maioria das vezes quem não possui acesso são pessoas mais pobres, que vivem precariamente. E mesmo não possuindo tal acesso, essas pessoas sabem ou já ouviram falar sobre o que é a internet.
 
Notícia e entretenimento no mundo virtual
A falta de interesse pelas notícias do Brasil e do mundo está crescendo cada vez mais com o acesso à internet. É cada vez mais normal pessoas passarem horas em frente ao computador para saber da vida dos famosos ou entrar em sites de relacionamento. Sites de notícia, ou até mesmo os jornais virtuais , são mais acessados por acadêmicos, profissionais ou por quem não tem tempo de ler um jornal impresso ou assistir ao telejornal.
 
A publicidade toma seu espaço no jornalismo
Um jornal não existe sem a publicidade, os dois caminham de mãos dadas. E muitas vezes as propagandas tomam o espaço da notícia, dificultando assim a sua leitura gradativa. É difícil achar um jornal que não possui publicidade e muitas vezes a publicidade toma o lugar da notícia. A revista VEJA é constantemente criticada pelas várias páginas de propagandas.
 
Nem todos utilizam a internet da melhor forma
A internet tem vários benefícios como pesquisa, comunicação com outras pessoas e informação. Mas nem todas as pessoas a utilizam dessa maneira, muitas praticam crimes virtuais. A pedofilia é cada vez mais frequente, assim como roubo de senhas de banco, e rackers conseguem acessar todo o sistema do seu computador e usá-lo para prejudicar as pessoas.
 
O jornal virtual está sendo aprimorado
Para que chame a atenção e o interesse dos leitores, o jornal virtual abusa das cores e dos hiperlinks para o acesso rápido as notícias e informações. Entretenimento, esporte, noticias nacionais e noticias internacionais, curiosidades etc. Toda essa convergência de informações em um site faz com que as pessoas tenham mais interesse para acessar.




{Outubro 6, 2009}   Moda Primavera – Verão 2010
Deixe as blusas de frio e os cachecóis de lado: a temporada primavera – verão está começando.
É tempo de peles bronzeadas, corpos sarados e praias lotadas. Sem falar que verão, para muitos, é sinônimo de férias.
Alegria e beleza rimam sempre com moda, e a temporada primavera – verão  é a época de roupas alegres e mais curtinhas, um tanto quanto provocantes, muita paquera.
A moda outono- inverno 2009 foi uma época em que as pessoas se vestiram com mais elegância e sofisticação. Nos pegou de surpresa com a volta da alfaiataria que ganhou um espaço significativo. A área têxtil estava em alta e os acessórios eram peças fundamentais para formar o look, complementando com a maquiagem e o cabelo.
A maquiagem da época outono- inverno também veio com muita força. Os olhos e boca marcados e destacados trouxeram de volta o batom vermelho dividindo espaço com as cores como magenta, uva e vinho. Os olhos vieram de forma mais agressiva, marcados com delineadores, lápis, máscara pra cílios e sombras.
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Aaahh, o verão!!! A época de despreocupar com tamanha elegância exigido no outono –inverno e se deliciar com as maravilhas do conforto e do sol. Época quente, pessoas mais calorosas e alegres.
A moda primavera – verão 2010 dá destaque às estampas fortes como as florais, com aves e folhas e ainda às formas geométricas. Cores quentes e fortes são as marcas registradas dessa estação como o amarelo, verde, vermelho e o azul. Transparência e brilho em alta, mas sem nada muito vulgar, acompanhado de panos grandes e exagerados. A cintura alta também está de volta e as saias rodadas estão na moda.
Os homens não podem ter medo de ousar, abusando das cores, calças mais curtas e chinelos.
A maquiagem dessa estação vem com muitas cores alegres. O olhos ganham brilho e cores cítricas e vivas como o lilás, roxo, Pink, laranja, azul, verde e lima. Abuse dos delineadores pretos e coloridos. Batons mais discretos ou apenas um gloss é a tendência dessa época. O destaque fica por conta do blush.
Seguindo as tendências da moda, é impossível não arrasar neste verão. Então, fique de olho!
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Por: Évelyn Póvoa


{Outubro 6, 2009}  
  • A Cor da Moda
Para o próximo verão 2010, a notícia é que pode-se apostar no rosa. Em conjunto com o preto, ele vai fazer uma dupla arrasadora. Pós, blushes também entrarão na tendência. Os produtos para boca, desde o gloss transparente até um batom de cobertura completa, se tingiram com o tom em diversas nuances, do levinho ao profundo.

moda verao 2010

  • Maquiagem
A maquiagem assume características suaves, valorizando a delicadeza presente nos traços femininos e deixando de lado o exagero que dominou o inverno. Apesar da discrição, a maquiagem tem um estilo harmonioso que explora cores cintilantes em sua composição. O gloss e o glitter estarão em alta estação.

make do verão

  • Cortes de cabelo para o verão 2010
Os cortes de cabelo 2010 ilustrarão perfeitamente a mulher moderna. Os cabelos curtos serão uma forte tendência para o próximo ano, valorizando a combinação de camadas, contrastes de cores e o desfiado. As mulheres de cabelos longos vão aposentar a chapinha, já que os cachos definidos estarão em alta.

Tendencias cortes cabelo 2010

 

Fonte: Mundo das Tribos.
Por Yale Duarte


{Outubro 6, 2009}   Moda Praia Verão 2010
Biquínis como cortininhas, calcinha normal e calcinha de lacinho sempre estão em alta nas praias brasileiras.
Nesta temporada a moda verão aparece ousada e estilosa. Formas assimétricas, estampados gráficos, desenhos abstratos lembrando florestas, geométricos e as cores neon estão nessa estação.
O Paisley aparece de forma mais tímida. As peças lisas seguem a cartela de cores da estação e algumas cores apareceram com mais ênfase: ouro velho, areia, vermelho, verde limão, amarelo e os tons pastéis em geral.
As peças da praia 2010 aparecem com amarrações, faixas de pano que envolvem o corpo (“a bandagem”) e panos aos pedaços que dão um ar bem sofisticado e sensual. Tiras de lycra envolvem o corpo e tudo aparece recortado. O segredo está justamente aqui – na lycra trabalhada de diversas formas, o que recai em muitas coleções para o drapeado. Isso garante um ar sofisticado, hiper moderno e sensual à mulher. O que não é tão democrático, já que só fica muito bem em corpos esbeltos, o que reforça o culto ao corpo perfeito.
Por outro lado, os maiôs aparecem com muito pano. A moda praia torna-se um pouco mais democrática nesse ponto. Estão com tamanhos maiores, com cavas mais baixas e, em alguns casos, aparecem com mangas. Seguindo esta tendência “cheia de pano”. Os sutiãs estão maiores e em muitas coleções aparecem com bojos estruturados – mesmo aqueles tomara-que-caia e, principalmente, os “frente única”.
Um ombro só – que já havia aparecido timidamente na moda praia 2009, especialmente nas grifes estrangeiras (Gucci, Victoria’s Secret, Hervé Léger), agora vem com tudo e está por todos os lados. A palavra de ordem: ombros! O foco é para os ombros! Por isso vemos de tudo para valorizá-los: um ombro só, tomara-que-caia, com muitos detalhes para esta região.  Tais trabalhos valorizam os sutiãs que podem ser até usados como tops em dias ensolarados.
Outro aspecto importante nesta temporada moda verão 2010 são os laços (Salinas). Substituem aqueles detalhes de metal e pedras de outras temporadas. Dão um ar romântico para as peças! Laços por todos os lados!
O tamanho das calcinhas está variado, depende de cada coleção. Porém, a tendência geral é para a diminuição, peças pequeninas,  ”cortininhas”, muitas em linha diagonal.
O verão está aí! Momento para pegar um sol em grande estilo!
MD_-_Maios_e_Biquinis_2010


Moda Primavera Verão 2010
A próxima tendência da moda primavera verão de 2010 são as estampas de zebra, de girafa e de oncinha, as listas horizontais ou verticais, os florais e as transparências, as apostas dos grandes confeccionistas brasileiros.
Vestuário e Calçados
Os vestidos florais:
Estarão em alta no próximo verão. Mini, midi ou máxi, será fácil encontrá-los. Dicas de uso: Amarre um cinto em volta da cintura para dar forma à silhueta.
O blazer:
Também será um dos elementos-chave da próxima temporada. Para usar: Utilize uma versão bem costurada, que possua cortes na altura da cintura, evite blazers quadrados.
Calças Cintura-Alta:
É, verdade, as cinturas-altas estão de volta. Para quem possui pernas curtas, é um ótimo elemento. Você pode deixar o comprimento da calça jeans chegar à altura dos dedos dos pés, isso melhora sua forma e alonga as penas.
Saia anos 60:
As famosas saias rodadas agora coloridas estão na moda. É uma peça essencial para qualquer guarda-roupa feminino.
Sandálias Plataforma:
A fórmula simples de colocar uma prancha de madeira ou de ráfia sob todo o comprimento do pé funciona muito bem: ela adiciona altura, sem a necessidade de dor ou desconforto.


{Setembro 1, 2009}   HOMENS MeTrOsSeXuAiS
Quem foi que disse que moda, cosméticos e estética é somente coisa de mulher? Engano de quem pensou e afirmou! Atualmente a inovação tem atingido em cheio os homens modernos. Eles frequentam salão de beleza, usam os mais diversos cosméticos… Seja de cabelo, pele ou corpo. Fazem depilação, sobrancelhas, vão à academias e a moda invade os guarda-roupas com uma intensidade inacreditável. Estão em desfiles de moda, lançamentos de griffes, centros de estéticas etc. Algumas pessoas observam esse comportamento com pré conceitos. Julgam como homossexuais e criticam sem pudor.
Hoje o nosso post é sobre alguns desses homens que lançam na sociedade uma abolição ao machismo.
São conhecidos como Metrossexuais.
“Metrossexual é um termo originado nos finais dos anos 90, pela junção das palavras metropolitano e heterossexual, sendo uma gíria para um homem heterossexual urbano excessivamente preocupado com a aparência, gastando grande parte do seu tempo e dinheiro em cosméticos, acessórios e roupas de marca”. (Wikipédia).
Por Yale Duarte.

 



et cetera